A – Ageplay: jogo de papéis em que um dos parceiros age como uma criança e o outro como um pai ou cuidador.

B – Bondage: prática em que uma pessoa é amarrada, restrita ou imobilizada para fins de prazer.

C – Chastity: prática em que um dispositivo é usado para impedir que alguém tenha acesso aos seus órgãos genitais e/ou experimente a estimulação sexual.

D – Dominação: o ato de exercer controle ou poder sobre outra pessoa durante uma cena BDSM.

E – Edgeplay: atividades BDSM que podem ser consideradas extremas ou perigosas, como o fogo ou a asfixia.

F – Flogger: um tipo de chicote usado na prática do BDSM para proporcionar dor ou prazer.

G – Gags: um objeto usado para silenciar alguém durante uma cena BDSM, como uma bola na boca ou um pano amarrado na boca.

H – Humilhação: atividade BDSM em que uma pessoa é submetida a tratamento degradante ou vexatório para fins de prazer.

I – Impact play: prática BDSM que envolve o uso de impacto físico, como palmadas, tapas ou chicotes, para causar dor ou prazer.

J – Jouissance: uma expressão francesa que significa prazer ou gozo, frequentemente usada para descrever a sensação intensa de prazer que se pode sentir durante uma cena BDSM.

K – Knifeplay: atividade BDSM que envolve o uso de uma faca ou outro objeto afiado para causar sensações físicas de prazer ou dor.

L – Limits: os limites pessoais de uma pessoa em relação ao que ela está disposta a fazer durante uma cena BDSM.

M – Masoquismo: prática BDSM em que uma pessoa obtém prazer sexual através da dor física ou emocional.

N – Negociação: processo de discussão prévio entre parceiros BDSM para estabelecer limites, desejos e expectativas para uma cena.

O – Orgasm control: prática BDSM em que uma pessoa é impedida ou forçada a ter um orgasmo durante uma cena.

P – Power exchange: prática BDSM em que um parceiro entrega o controle a outro, geralmente na forma de um dominador e um submisso.

Q – Queening: prática BDSM em que uma pessoa se senta na cara da outra para fins de prazer.

R – Roleplay: ato de representar um papel ou situação durante uma cena BDSM, geralmente com o objetivo de criar um ambiente de fantasia.

S – Sadismo: prática BDSM em que uma pessoa obtém prazer sexual através da infligir dor física ou emocional em outra pessoa.

T – Trampling: atividade BDSM em que uma pessoa pisa ou caminha sobre outra pessoa para causar dor ou prazer.

U – Uniformes: fantasias BDSM que envolvem o uso de uniformes militares, policiais ou médicos para criar um ambiente de poder e submissão.

V – Voyeurismo: prática BDSM em que uma pessoa obtém prazer sexual através da observação de outras pessoas envolvidas em atividades sexuais.

W – Wax play: atividade BDSM que envolve derramar cera quente ou derretida sobre a pele para causar dor ou prazer.

X – Xenophilia: prática BDSM que envolve a atração por pessoas de outras culturas ou etnias, e pode incluir elementos de jogos de papéis ou fetichização cultural.

Y – Yield: um termo usado na cena BDSM para indicar que alguém está disposto a se submeter ou ceder o controle a outro.

Z – Zentai: um traje de corpo inteiro que cobre todo o corpo, exceto o rosto, e é frequentemente usado em jogos de papéis BDSM para criar um ambiente de anonimato e submissão.

É importante lembrar que o BDSM é uma prática que deve ser consensual, segura e realizada com responsabilidade. A comunicação aberta, a negociação prévia de limites e a obtenção de consentimento informado são fundamentais para garantir uma experiência satisfatória e segura para todas as partes envolvidas.

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