Lady, Gooza para mim.

Lady, Gooza para mim.

Era uma tarde de sexta-feira e todos os meus amigos já estavam lotando o grupo de whatsapp com figurinhas de sextou e convites para happy hour.

 

Minha semana tinha sido muito curta e cansativa. Eu precisava de uma fuga!

 

Decidimos! O rolê seria um barzinho não tão longe de casa e claro, nosso joguinho: Clímax.

 

Todos foram chegando quase que ao mesmo tempo e pedimos 2 baldes de cerveja.

 

Entre conversas de trabalho, política e vida pessoal puxei a roda de amigos para que a atenção fosse o game pois eu tinha colocado na cabeça que naquele dia, seria diferente.

 

Arrumamos o baralho no centro da mesa e tirei uma carta que dizia: “todos os participantes bebem um shot”

Achei incrível porque já dava para aquecer os ânimos.

Todos pegaram seu copinho com uma cachaça licorosa gelada maravilhosa e mandaram para dentro!

Já começamos a aquecer.

Entre risadas e olhares, lá estava ela, sutilmente perturbadora, com camisa social branca, calça de linho marrom, salto alto, cabelos longos, escuros, soltos, maquiagem angelical, uma long neck na mão e como sempre misteriosa e super excitante a cada frase que saia daquela boca.

 

Era sua vez e ela tirou a carta com o seguinte desafio:  “Abra o sutiã de quem aceitar em até 3 segundos ou beba 3 shots”

 

Tímida, enrolou para escolher e eu evoquei a função “Roubo” para pegar a carta para mim.

 

Nessa hora, os meus amigos começaram o alvoroço “Vai Marina!! Uhul! Escolhe logo alguém!”

 

Sem pensar 2 vezes e com a proteção de ser uma apenas uma brincadeirinha, olhei para a ela e disse “-Vem cá que eu vou deixar suas costas nuas!” E sorri com olhar safado, mas ainda vestida de participante dedicada do game.

 

Com o barulho dos meus amigos falei baixo para ela antes de abrir o sutiã “-Eu não sou tão experiente quanto eu falo!Tá?” e ela disse “-Vai treinando!”

 

Aquilo me molhou na hora, comecei a pensar se ela tinha colocado duplo sentido ou se era só uma frase para compor o contexto da situação.

 

Quando senti aquela pele suave e morna, cruzei as minhas pernas para que meu clítoris parasse de pulsar, mas só piorou. O movimento comprimiu a região fazendo com que involuntariamente eu recebesse uma energia ímpar de tesão que refletiu numa respiração longa e sensação de que eu tinha sido molhada por uma torneira. Sim, só de tocar seu corpo, pinguei.

 

Me forcei a controlar meus instintos para realizar com êxito de 2 segundos a abertura do sutiã e claro, o fiz.

 

O jogo continuou e ela sorrindo falou “-Amiga fecha logo aqui que minha camisa é branca!”

 

Curiosamente fechar é mais difícil que abrir e pude ficar por 5 segundos observando aquela cintura fina descoberta pensando no tamanho daqueles peitos escondidos pelo sutiã preto de rendas embaixo de sua roupa.

 

Infelizmente eu tinha que voltar para casa. Meus amigos já estavam jogando, bebendo, se beijando entre si, falando muito sobre sexo e eu só a imaginar nas mil coisas que queria fazer com ela.

 

Decidimos tomar o power honey para esquentar ainda mais a brincadeira, mas eu realmente tinha que ir embora.

 

Ela me pediu uma carona e prontamente aceitei.

Foi uma tortura chegar até o carro, as nossas cervejas já estavam fazendo efeito no nível das minhas piadas e na liberdade do sorriso dela.

 

Entramos no carro e ela começou a ter uma crise de riso porque sentiu que sua fenda estava molhada, pulsante e quente.

Dividiu a situação comigo que também estava sentindo a mesma coisa, mas já não sabia se era o mel ou o fato de estar com ela no carro.

 

Fomos conversando até o meio do caminho e o assunto era menage, o que não colaborava para que minha respiração ficasse mais amena e menos perversa.

 

Decidi dar um jeito de mostrar para ela que já não estava mais aguentando. Muitos meses flertando e fugindo de mim mesma. Eu queria arriscar, queria sentir o sabor dela. Eu a queria!

 

Então eu disse “- Amiga, vou precisar fazer uma coisa e se você não quiser me fala agora!”

 

Surpresa e com cara desconfiada, rebateu “- Aí amiga, que foi?”

Parei o carro numa rua escura perto de onde ela morava e pela primeira vez depois de tanto flerte barato consegui ficar séria o suficiente para colocar minhas mãos em suas pernas e dizer “-Se não quiser, tira minha mão da sua perna e eu te levo para casa!”

Para o me deleite, ela olhou fixamente nos meus lábios, se aproximou, deu um suspiro longo, mas não me beijou.

Senti aquele movimento como um convite e agarrei aqueles cabelos puxando-os para trás deixando seu pescoço reto e vulnerável para chupar aquela linha entre seu colo e seu queixo.

 

Ela estava entregue e eu pronta para fazer tudo, sem medo.

 

Parei!

 

Ela ficou sem entender e eu saí do carro para ir ao banco de trás. Peguei uma canetinha dourada com a ponta vibratória que estava na minha bolsa.

Mostrei para ela e disse “-Vem?”

Ela veio por dentro do carro mesmo e se sentou no meu colo com uma perna de cada lado, virada de frente para mim.

Ai que tortura!!!

Aqueles seios grandes bem na altura do meu rosto.

Sua fenda aberta sobre a minha, abri sua camisa, puxei para baixo seu sutiã e chupei bem devagar seus bicos mega endurecidos, a mistura do calor do nosso corpo crescendo…

Sua calça de pano leve me permitiu sentir a umidade pulsação descontrolada por fora com meus dedos.

Abri os botões e tirei sua calça junto com a calcinha e a deitei no banco.

Finalmente, nossas línguas se encontraram em desespero, abri suas pernas e então peguei a caneta para colocar algumas gotas daquele gel gostoso e potente utilizando o vibrador da própria caneta.

Ao encostar no seu clítoris, ela soltou um gemido fino, baixo e totalmente involuntário.

Foi breve, mas ao mesmo tempo capaz de me deixar ainda mais molhada.

Era difícil me conter, eu estava perto de chegar lá sem nem mesmo ter me tocado!

Segui explorando com a caneta aquela área quente e pulsante e mesmo com toda essa situação, meus lábios estavam secos, mas era sede, era vontade de sentir o sabor do líquido dela!

 

Abri sua fenda com uma mão enquanto massageava seu clit com a outra por alguns segundos, mas não aguentei!

Mergulhei com pressa a minha língua dentro dela.

Era como um beijo apaixonado de filme romântico, mas os personagens eram a minha boca e lábios inferiores que moravam entre as pernas dela

 

Quando a senti pingar enfiei meu dedo maior no seu ponto G com aquele gesto de “vem cá!” continuamente sem parar de chupar com força e rapidez.

Os suspiros estavam frequentes, os gemidos menos espaçados, sua mão se apoiou no encosto dos bancos e ela finalmente disse “- Amiga Não para, não para, vai…eu tô chegando!”

 

Meu coração parecia sair do peito e eu segui conforme ordenado, afinal é o único momento da vida em que sigo ordens.

 

Foram mais 3 segundos de intensidade até a explosão.

Tomei todo o seu líquido quente enquanto as mãos delas desceram para a minha cabeça puxando meus cabelos e eu escutava aquele som ensurdecedor do seu orgasmo.

 

Ela queria retribuir, mas eu já tinha passado do horário de voltar.

 

Nos arrumamos rapidinho e rimos de toda situação para não ficarmos sem graça.

 

Deixei-a em sua casa e antes de ela descer do carro perguntou qual o nome daquilo que eu havia passado nela.

Respondi, “Lady Gozza

Ela então falou bem baixinho no meu ouvido “- Já gozei!”

 

 

Escrito por Maisa Miranda – @maisamirandda

 

 

 

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